Uma das novidades tecnológicas do novo ano passa pelos relógios, que já têm vindo a mostrar evoluções notáveis. Estes aparelhos irão assumir novas formas e funções, elevando-se a um novo nível: os "smartwatches". Daqui em diante será possível ligar os novos "relógios inteligentes" aos já conhecidos "smartphones", criando uma nova categoria de computação. Com esta associação será possível atender chamadas, ouvir músicas e realizar muitas outras tarefas através do relógio. Estes aparelhos serão capazes de contar os batimentos cardíacos e até registar o exercício físico diário.
Sony e Samsung já lançaram as seus produtos neste segmento. Os analistas preveem que a Apple lance este ano o seu "smartwatches".
Os telemóveis de 2014 irão parecer muito semelhantes aos de agora, sofrendo apenas alterações no tamanho e no peso, ou seja, tornando-se mais finos e mais leves. Os softwares também serão mais "inteligentes": em vez de ter de estar a olhar para o telemóvel o tempo todo, o "gadget" informa-lo-à quando precisa de olhar.
A aplicação Foursquare fará ainda mais sucesso, informando-o quando estiver perto de locais que pode querer visitar, e o Twitter e o Facebook irão aconselhá-lo sobre quem deve congratular se, por exemplo, muitos dos seus amigos estiverem a enviar os parabéns a uma pessoa.
A STMicroelectronics, uma companhia de criação de sensores para aparelhos móveis, revelou que vai começar a construir sensores de humor para os telemóveis.
Até agora, os ecrãs têm assumido tamanhos e formatos estandardizados, mas isso também estará prestes a mudar. 2014 trará consigo ecrãs flexíveis, que se podem moldar a partes do corpo, a objetos ou assentar na parede como uma tela superfina.
No novo ano espera-se que os drones, até agora utilizados mais por grupos restritos da sociedade, passem a ser utilizados por mais cidadãos. Jonathan Downey, chefe executivo da Airware, fabricante de drones, disse que vamos começar a ver muitas pessoas a utilizar estas máquinas voadoras para agricultura e bricolage, principalmente para chegar a lugares que são perigosos para trabalhadores humanos.
Em 2013, assistimos ao desenvolvimento de impressoras 3D, que conseguem fazer objetos, partindo de um ficheiro digital, com aplicações tão díspares como criar uma arma ou salvar um bebé de dois meses. Em 2014, essas impressoras passarão a existir nos nossos lares. Para que utilizaríamos esses aparelhos? Para fazer as próprias capas de iPhone, em vez de as comprar em lojas, ou até fazer utensílios de cozinha.
Fonte: http://www.jn.pt/
Nenhum comentário:
Postar um comentário